Obrigado Fernando.
Fernando Galvão
Confesso que "devorei" o livro que li de um só fôlego,deliciado com as
descrições das várias peripécias que constituem a saga da vida do
António.
Tenho o privilégio de ser seu amigo desde os tempos do Liceu
Salvador Correia, em Luanda, e sou testemunho de muitas das suas
atitudes de Homem íntegro, empreendedor e um vencedor nato.
A escrita fluída, a sua visão da vida, ao mesmo tempo romântica e
agreste, a sua fibra de trabalhador incansável, a sua grande visão
para o negócio e a rapidez de raciocínio e de acção, fazem dela um
Homem com "H" grande.
A sua descrição do que foi a nossa vivência em Luanda em 74/75, é
demasiada suave, mas se calhar não era sua intenção relatar o horror
do que presenciamos, dos perigos que vivemos.
Só quero assinalar que faltou à verdade numa afirmação que fez : não
é tão mau cozinheiro como apregoa ...
Um grande abraço do
Fernando
Confesso que "devorei" o livro que li de um só fôlego,deliciado com as
descrições das várias peripécias que constituem a saga da vida do
António.
Tenho o privilégio de ser seu amigo desde os tempos do Liceu
Salvador Correia, em Luanda, e sou testemunho de muitas das suas
atitudes de Homem íntegro, empreendedor e um vencedor nato.
A escrita fluída, a sua visão da vida, ao mesmo tempo romântica e
agreste, a sua fibra de trabalhador incansável, a sua grande visão
para o negócio e a rapidez de raciocínio e de acção, fazem dela um
Homem com "H" grande.
A sua descrição do que foi a nossa vivência em Luanda em 74/75, é
demasiada suave, mas se calhar não era sua intenção relatar o horror
do que presenciamos, dos perigos que vivemos.
Só quero assinalar que faltou à verdade numa afirmação que fez : não
é tão mau cozinheiro como apregoa ...
Um grande abraço do
Fernando
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